setembro 17, 2008

Vitamina B12 para evitar danos no cérebro

A alimentação interfere directamente no organismo ao longo da vida.

Um estudo realizado pelo Projecto Oxford para Investigação da Memória e Envelhecimento, na Grã Bretanha, constatou que a vitamina encontrada em carnes, peixes e leite é crucial para manter o bom funcionamento das funções cerebrais em idosos. Durante 5 anos, os pesquisadores analisaram 107 pessoas, com idades entre 61 e 87 anos, e constatou que a deficiência da vitamina B12 pode estar associada ao encolhimento do cérebro e, conseqüentemente, levar a demência.

A pesquisa foi feita através da medição do cérebro e dos níveis de vitamina no sangue. A conclusão é que os idosos que tinham baixo nível do nutriente têm 6 vezes mais chances de sofrer com a redução da massa encefálica.

Agora, os estudos seguem uma nova linha, tratar os idosos que já estão com as funções cerebrais prejudicadas a fim de conter os efeitos degenerativos.

Para o coordenador do estudo, David Smith, saber que a alimentação interfere directamente no nível de redução cerebral é crucial para evitar doenças futuras. A directora da organização britânica Alzheimer's Research Trust, Rebecca Wood, afirma que a falta da vitamina realmente é um problema comum entre os idosos e, com a pesquisa, podem ser tomadas novas atitudes para aumentar a qualidade de vida.

Outro ponto fundamental para manter o cérebro na activa é fazer trabalhos manuais, ler muito e aprender coisas novas sempre. A leitura, especificamente, melhora atenção, memória e fluência verbal, revelou um estudo americano com mais de 500 idosos.

Manter essas funções em ordem é também uma questão de sobrevivência: a taxa de mortalidade aumenta quando essas capacidades despencam. Quem quiser reforçar a alimentação para estimular o cérebro deve consumir os antioxidades, como: castanhas, amêndoas, lentilha, espinafre e o azeite de oliva extra-virgem, esses alimentos são capazes de estimular e auxiliar o cérebro contra sua degeneração.


Recebi por e-mail e divulgo aqui, mas tenho as minhas dúvidas. Os meus familiares que tiveram/têm Alzheimer eram/são pessoas inteligentissimas, excelentes profissionais e com interesses diversificados, fazendo uma vida activa e alimentando-se de forma correcta.

Acredito mais na predisposição genética, uma vez que descarto a hipótese de hereditariedade, baseando-me em leituras e testemunhos de uma quantidade significativa de especialistas.


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