julho 10, 2009

A Música e a Doença de Alzheimer


William James apontou que a nossa "susceptibilidade" à música, e a capacidade que a mesma tem de nos afectar - acalmando, animando, reconfortando, emocionando ou servindo para organizar e sincronizar as nossas actividades lúdicas ou laborais - pode ser especialmente eficaz e possui grande potencial terapêutico em pacientes com uma grande variedade de doenças do foro neurológico.Tais pacientes podem reagir poderosa e especificamente aos estímulos musicais (por vezes, os únicos, ou quase, a que reagem).Alguns desses pacientes são pessoas que sofreram graves lesões corticais, devido a acidentes vasculares cerebrais, Alzheimer ou outras quaisquer causas de demência; (...)
Em todas essas afecções , e em muitas outras, o paciente pode reagir à música e à terapia musical.


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