setembro 21, 2013

 
Frágil é o tempo
mas inexorável,
o teu.

O nosso, a acompanhar o teu
 lento também e cheio de dúvidas.

Quanto tempo passou?
Mais de treze anos, milhares de horas, milhões de instantes...

E quanto resta?
Todo aquele que te fizer falta.




Sem comentários: