No Jornal Público, hoje:
Gérard Castello-Lopes, o fotógrafo que sempre se reclamou como um discípulo apaixonado pela obra humanista de Henri Cartier-Bresson e teve uma vida dividida entre o cinema e a fotografia, e entre Lisboa e Paris, morreu ontem, aos 85 anos, na capital francesa. Estava retirado da vida activa há muito tempo, padecendo da doença de Alzheimer.
Gérard Castello-Lopes, o fotógrafo que sempre se reclamou como um discípulo apaixonado pela obra humanista de Henri Cartier-Bresson e teve uma vida dividida entre o cinema e a fotografia, e entre Lisboa e Paris, morreu ontem, aos 85 anos, na capital francesa. Estava retirado da vida activa há muito tempo, padecendo da doença de Alzheimer.
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